19 abril 2008

O Totobola da Jornada...


Atenção... O Guimarães empatou em Coimbra e o palpite do Mestre estava certo... Se os palpites estiveram correctos temos supresa no Dragão...

18 fevereiro 2008

Quarteto 1111 - A Lenda De El Rei D. Sebastião


24 dezembro 2007

O CidMania deseja...



29 novembro 2007

José Cid no Reino do Campo Pequeno...


A Festa do Zé - Campo Pequeno 2007

Agradecimento ao ZeCidForever...


14 novembro 2007

Cid no Mundo- Sevilla


Coloboração: zecidforever

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22 setembro 2007

Entrevista com José Cid no IOL Música

"Mãe do Rock português", "O homem que veio do espaço" ou simplesmente José Cid, o cantor que nasceu na Chamusca e um dos artistas com carreira mais rica na música portuguesa.

O IOL Música esteve à conversa com Cid e "folheou", juntamente com o cantor, várias páginas que foram escritas nos quarenta anos de carreira do artista.
O homem que disse um dia: "se Elton John tivesse nascido na Chamusca não teria tido tanto êxito como eu", revelou-nos também o segredo para que continue a ser admirado pelas novas gerações e mantenha uma legião de fiéis seguidores.

"Mãe do Rock português", como se auto-intitula, elege Rui Veloso e Xutos & Pontapés com os seus "cônjuges", pelo papel importantissímo que têm no desenvolvimento do Rock em Portugal.
"10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte" foi provavelmente o seu álbum mais aclamado internacionalmente, tendo mesmo entrado numa lista de 100 melhores álbuns de rock progressivo de todo o mundo, mas em Portugal quase não é conhecido. José Cid tem a justificação na ponta da língua e para si "Portugal é um país onde tudo avança, inclusivamente o retrocesso".

Despiu-se de preconceitos em 1994, quando pousou nú para uma revista, com apenas um disco de ouro à frente das partes intímas, para protestar o facto das rádios não passarem música portuguesa. A imagem percorreu gerações e ainda hoje causa polémica. José Cid, na primeira pessoa, explica que o acto acabou por ter a repercurssão inversa e deita por terra as esperanças dos fãs, que pudessem ambicionar outro protesto do mesmo tipo, mas agora quem sabe, com um CD ou até um MP3.

O autor de hits eternos que marcam épocas, como "Na cabana junto à praia", "20 Anos", "Nasci para a Música", "Como um Macaco Gosta de Bananas", "A Pouco e Pouco", entre muitos outros, esclarece que o futuro para si é o amanhã.
Com 65 anos, parece não envelhecer e estar sempre um passo à frente da época. Sinal desta vitalidade são os três álbuns que tem na calha, sobre os quais revelou o nome e mais pormenores durante a entrevista.

Por tudo o que deu à música portuguesa, muitos serão os que não têm dúvidas em dizer: "como o macaco gosta de bananas, nós gostamos de José Cid".

Descobre aqui qual é prato favorito de José Cid e no qual ele acrescentava um "belo ovo escalfado"

Podes ver a entrevista no IOL Música

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21 setembro 2007

CidMania Internacional...em Espanha


Vamos a procura dos Cid's pelo Mundo...
Se encontrares algum Cid envia...
blogcidmania@gmail.com

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20 setembro 2007

José Cid actua em Novembro no palco do Campo Pequeno


Sempre presente na vida dos portugueses, José Cid vai juntar os seus fãs num grande concerto que decorrerá a 24 de Novembro no Campo Pequeno. Autor e compositor de muitos êxitos da sua carreira, José Cid, afirmou ao NM que o concerto terá alguns convidados portugueses e alguns amigos. “Vão estar presentes músicos portugueses e amigos meus”, diz. E acrescenta: “vamos tentar reformular o quarteto 1111 e no concerto vamos interpretar cinco ou seis temas”. Para o músico é “importante para as novas gerações conhecerem o rock que foi censurado na altura do regime, de outra forma”, disse quando questionado sobre a sua última colectânea “Pop Rock & Vice Versa”. Apesar do álbum não ter tido tanta adesão como o disco do ano passado “Baladas da Minha Vida”, José Cid, afirma: “a promoção do álbum ainda está em estágio e é certo que até ao fim de Novembro este talvez seja platina”.
O próximo concerto de José Cid tem lugar quinta-feira, no Casino Estoril, pelas 23h30. Acompanhado pela sua banda, Big Band, o concerto será uma junção de todos os temas do músico português até ao momento. José Cid considera-se um “privilegiado”. E justifica: “tenho estado em todos os concertos do Casino Estoril, quer nos mais quer nos menos mediáticos. Sou quase sempre cabeça de cartaz!”.

By Débora Godinho in Notícias da Manhã

16 setembro 2007

J.Cid demonstrou porque «nasceu para a música»

As «slot machines» estiveram paradas, a roleta nem arrancou e não se jogou Blackjack. Poderia dizer-se que a noite esteve fraca no Casino Estoril, mas a verdade é que as atenções estavam voltadas para o átrio principal, onde José Cid & Big Band reviveram quarenta anos de sucesso da carreira do cantor.

Aquele que se auto-intitula «mãe» do rock português (Rui Veloso é o pai) mostrou porque é um dos artistas portugueses com maior sucesso. O teclista e compositor que já editou 36 álbuns demonstrou ainda, que para além da ligação ao rock, também tem um grau de «parentesco» com o fado, o jazz e a música tradicional.

Perante uma chuva de aplausos de centenas de pessoas que lotavam o átrio por completo, José Cid ocupou o lugar no piano e abriu a actuação com alguns dos seus hits mais famosos. «Cai Neve em Nova York», «20 Anos» e «Nasci para a música» foram o rastilho inicial que incendiou um ambiente, só por si já escaldante. As pessoas dançaram, pularam e, sempre em coro, deram ainda uma maior dimensão ao espectáculo.

Tempo depois para uma brincadeira com o guitarrista Mike Sergeant, um dos elementos da Big Band. Sergeant é responsável pela composição do famoso tema «Amanhã de Manhã», brilhantemente intepretado pelas Doce, e José Cid quis tirar a limpo quem seria o melhor compositor. Interpretou o tema de Sergeant e a reacção do público não se fez esperar, entoando cada verso da popular canção. A "batalha" parecia estar perdida, mas Cid tinha um trunfo na manga e respondeu com «A Cabana junto à Praia», que conseguiu superar o hit das Doce, no que diz respeito à manifestação vocal do público.

Público pediu «Favas com Chouriço»

A noite estava perfeita mas o público tinha uma exigência e não desistiu enquanto não foi cumprida. Queriam «favas com chouriço», ou melhor, que Cid cantasse o famoso tema «A Pouco e Pouco». Pediram, gritaram e até chegaram a cantar em coro, o que «obrigou» José Cid a acrescentar o tema ao alinhamento, o que não estava originalmente previsto, para delirio da plateia. Foi, sem dúvida, um dos grandes momentos da noite e centenas de vozes completamente em delírio acompanharam o cantor .

O cantor que, lançou recentemente o Best Of «Pop Rock e Vice-versa», recordou depois durante o concerto algumas das músicas que o marcaram no início da carreira. O clássico «A Lenda d'El Rei D.Sebastião, o principal tema do Quarteto 1111 do qual foi vocalista, «Rock Rural», «Ontem, Hoje e Amanhã» e «Canta-me um Blues» foram algumas das canções tiradas do baú.

O espectáculo aproximava-se do final mas entre críticas «aos senhores que fazem a guerra e estragam o ambiente» e elogios à banda que o acompanhava, José Cid tirou da cartola a canção «Sonhador», um poema escrito pela sua filha.

E demonstrou ainda a sua versatilidade como artista ao interpretar o tema «Portuguese Boys», do álbum «José Cid» de 1989, em inglês. Seguiu-se «Como um Macaco gosta de Banana», a nova versão do álbum «Pop Rock e Vice-versa», e o público voltou a acompanhar fielmente o cantor.

Para finalizar estava previsto um encore com as canções «O melhor tempo da minha vida», «20 anos» e «Nasci Para a Música» mas o energético pedido do público para José Cid ficar em palco teve resultados positivos. O cantor realizou um segundo encore com as canções «Vem Viver a Vida, Amor», um cover de «La Luna e El Toro», um original de Los Centellas, terminando com «Um Grande, Grande Amor».

Foi a muito custo que o cantor conseguiu sair do palco perante pedidos insistentes para que ficasse, mas José Cid disse mesmo «Addio, adieu, Aufwiedersehen, goodbye».

@iol música

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15 setembro 2007

Cidmania em Prison Break



By Manolo

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21 agosto 2007

José Cid:"Tenho melhor currículo do que a ministra da cultura"

Entrevista ao JN (Jornal de Noticias)

Atende o telefone no carro, a caminho de um concerto. José Cid tem 65 anos, mas os anos não parecem ter passado por ele. Responde à entrevista com a bravura de sempre. Mas ressalva: "Não contesto; constato". E nem reclama por ele, assegura. "Defendo os interesses de um colectivo".
É mesmo homofóbico?

Não critico a sexualidade de ninguém, mas não me atirem essa diferença à cara. Heróico não é dois homens casarem; heróico é um casal lutar neste sistema político de merda para sustentar os filhos.
Nos anos 90, posou nu para a capa de uma revista. Voltaria a fazê-lo?
Não posei nu, tinha um disco de vinil à frente. O meu número de fãs aumentaria muito se tivesse sido nu integral. Tenho um corpinho invejável. Só o meu espelho e poucas pessoas o sabem.
Na altura, fê-lo para constestar a ausência de música portuguesa nas rádios. Está satisfeito com a nova lei?As pessoas que fazem as playlists nas rádios pretendem ser mais vedetas do que os próprios criadores. O meu recente ábum "Pop rock & vice versa" podia passar em qualquer rádio do mundo e não passa em nenhuma rádio em Portugal.
Ainda hoje se fala desse nu. Portugal é um país pudico?
É um país de voyeurs. Fui à televisão por causa disso. Em "A noite da má língua", Miguel Esteves Cardoso disse que eu precisava ser reciclado. Respondi: "Eu ainda me escondi com um disco. A ti, se calhar, bastava uma caneta".
Depois da ausência teve um regresso mediático. Foi a cereja no topo da carreira?Não estive ausente. Gravei álbuns nos anos 90 que aconselho as pessoas a procurarem. Em 2000 houve um 'comeback' porque as novas gerações descobriram que havia uma obra boa a ser ignorada.
Também parece seduzir uma imensa fatia de "tias"...
Gostam de mim. Foram educadas a ter bom gosto. Não as recuso, como não recuso as pessoas humildes que me seguem pelo país.
Ainda gostava de ser ministro da Cultura?
Tenho melhor currículo cultural do que o da actual ministra. E no PS há homens – Manuel Alegre ou Mega Ferreira – melhores do que ela e nunca foram nomeados.
Carmona Rodrigues assistiu ao seu concerto no Maxime. Votou nele para Lisboa? Não sou republicano. Defendo um sistema monárquico como o espanhol. Eles defendem intransigentemente a sua cultura. Nós somos muito abertos ao que vem de fora.
O que é ser monárquico e anarquista numa República?
Não sou anti republicano; não sou é republiqueiro. E isto parece a república de bananas. O ministro da Saúde não fala com médicos; a ministra da cultura não é culta; a da educação não dialoga com professores. E o Primeiro-Ministro não vai a manifestações populares para não se misturar com o povo. Não é sistema de que goste.
Há frases suas para a posteridade: a de Madonna ou Elton John. É o rei dos sound bytes?
É uma forma de chocar as pessoas. De dizer: "Portugal tem identidade própria. Não façam misturas". Não sou o Elton John português. Já tocava piano e cantava antes dele aparecer. Alguém imagina os Rolling Stones a nascerem em Almada? Ou o Júlio Iglésias a nascer em Penafiel? É óbvio que não teriam tido a mesma carreira.
Há frases de que se arrependa?
Uma única: "Como um macaco gosta de banana eu gosto de ti.

Em que circunstâncias ameaça abandonar o palco?
Como não tenho uma máquina que põe 10 gorilas à frente do palco, às vezes, ele é invadido por miúdos aos gritos. Sem condições não canto. Mas também não amuo. Retiro-me e volto depois.
Tony Carreira é o seu ódio de estimação. Porquê?
Não é da pessoa que não gosto. A minha empregada até acha que ele é lindo. Mas não é justo que ocupe o espaço que deveria ser preenchido com os cantores que, em Portugal, têm uma poesia e estéticas fabulosas. Ele não faz música popular; faz música populosa – um misto de popular e piroso.

A que estrela pop portuguesa daria aulas de música?
A todos os que cantam em inglês sem saber inglês. Pelo menos, entreguem a ingleses, que pensam em inglês, os seus monstros poéticos. Os Gift e o David Fonseca tiveram mais sucesso a cantar em português, a língua de Torga, o tal que a ministra esqueceu. Uma vergonha.

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13 julho 2007

Tour de France 2007


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11 julho 2007

Cid nas festas de San Fermin...

Ou noutra versão...


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08 julho 2007

Rigor...


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05 julho 2007

Competência...


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29 junho 2007

O Zé faz falta...a música portuguesa


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21 junho 2007

O mestre no DN...

http://dn.sapo.pt/2007/06/21/artes/hoje_um_musico_muito_cool.html



Para ler o artigo carrega em cima da imagem...

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19 junho 2007

O Mestre vai realizar a festa do lançamento no dia 21 de Junho no Bar do Rio (Lisboa) pelas 23 horas...
O 36º álbum do mestre vai incluir 36 canções...

O alinhamento do duplo CD é...

CD 1
1. «Como O Macaco Gosta De Bananas»
2. «Tôpo De Gama»
3. «A Pouco E Pouco (“Favas Com Xóriço!”)»
4. «Amanhã De Manhã»
5. «Deus Inventou O Rock»
6. «Portuguese Boys»
7. «A Minha Música»
8. «Um Grande, Grande Amor»
9. «Beatlemania»
10. «Strawberry Fields Forever»
11. «Ego»
12. «Jardim À Beira Mar»
13. «O Pintor Não Morreu» (Dueto C/ Paulo De Carvalho)
14. «Magia»
15. «Veneno Bom»
16. «Bola De Cristal»
17. «Doce E Fácil Reino Do Blá, Blá, Blá»
18. «Yesterday, Today And Tomorrow» (Ao Vivo)

CD 2
1. «Topo De Gama»
2. «No Tempo Em Que O Toninho Lanchava Com Os Amigos Na Pastelaria S.Bento»
3. «Chovia Em Paris»
4. «Coração De Papelão»
5. «Amizade Colorida»
6. «Uau! Lobo Mau!»
7. «Como Um Condor A Voar»
8. «De Surpresa»
9. «No Teu Refúgio»
10. «No Meu Piano»
11. «À Conquista De Cacela»
12. «Desde Que Me Ames Um Pouco»
13. «Tenho Este Amor Para Dar»
14. «Rendez Vous»
15. «A Não Ser Que»
16. «Um Rock Dos Bons Velhos Tempos»
17. «Na Rádio»
18. «Epitáfio»

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18 junho 2007

Novidades: Novo CD do mestre

«Pop Rock e Vice Versa».
Para ver a apresentação do disco:

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24 maio 2007

Nossa Senhora do Tejo


27 março 2007

Family CidGuy


21 março 2007

Toca a animar...


15 março 2007

Repsol Cid
















Consigo todos os dias...

02 março 2007

José Cid na FNAC Colombo


10 fevereiro 2007

Domingo é Domingo


#11 - Domingo é Domingo
Vídeo enviado por fbarreto
Cid no seu melhor... Até sem música...

30 janeiro 2007

Karate CID


15 janeiro 2007


24 dezembro 2006

Post especial de Natal


A todos os fans do Cid, visitantes, amigos e colaboradores desejo um Santo Natal recheado de felicidade . Que no sapatinho encontrem o que desejaram receber. Um grande abraço.

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